Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 37(4): 172-177, 04/2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-746086

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a presença de podocitúria em gestantes hipertensas crônicas no terceiro trimestre da gestação e a associação com doença renal. MÉTODOS: Estudo observacional descritivo em uma amostra de conveniência de 38 gestantes hipertensas crônicas. Os podócitos foram marcados com técnica de imunofluorescência indireta com antipodocina e diamidino-fenilindol (DAPI). A contagem foi feita a partir de 30 campos analisados de forma aleatória, corrigida pela creatinina urinária (podócitos/mg de creatinina). Foram assumidos dois grupos: grupo GN (função glomerular normal), com até 100 podócitos, e grupo GP (provável glomerulopatia), com mais de 100 podócitos. A dosagem de creatinina foi realizada com uso da técnica do picrato alcalino. As variáveis de análise foram o índice de massa corpórea, a idade gestacional na coleta, a pressão arterial sistólica e a pressão arterial diastólica no momento da coleta. Para a análise dos dados, foi utilizado o programa SPSS - versão 16.0. (IBM - USA). Nas análises estatísticas, foi utilizado o teste do χ2, sendo consideradas diferenças significantes valores de p<0,05. RESULTADOS: A contagem de podócitos no grupo GN teve mediana de 20,3 (0,0 a 98,1), e no grupo GP, de 176,9 (109,1 a 490,6). A média do índice de massa corpórea foi 30,2 kg/m2 (DP=5,6), a média da idade gestacional foi de 35,1 semanas (DP=2,5), a mediana da pressão arterial sistólica foi de 130,0 mmHg (100,0-160,0) e a mediana da pressão arterial diastólica de 80,0 mmHg (60,0-110,0). Não houve correlação significativa entre podocitúria e índice de massa corpórea (p=0,305), idade gestacional na coleta (p=0,392), pressão arterial sistólica (p=0,540) e pressão arterial diastólica (p=0,540). CONCLUSÕES: Não foi identificado um padrão de podocitúria compatível com a presença de glomerulopatia ativa, ainda que algumas das gestantes (15,8%) tenham exibido perda podocitária expressiva. Consideramos ser prematuro recomendar para a prática ...


PURPOSE: To evaluate the presence of podocyturia in chronic hypertensive pregnant women in the third trimester of pregnancy and its possible association with renal disease. METHODS: This was an observational study of a convenience sample of 38 chronic hypertensive pregnant women. The podocytes were labeled by the indirect immunofluorescence technique with anti-podocin and diamidino-phenylindole (DAPI). The count was made on 30 random fields analyzed and corrected according to urinary creatinine (podocytes/mg creatinine). The patients were assigned to two groups: NG (normal glomerular function), up to 100 podocytes, and GP (probable glomerulopathy), more than 100 podocytes. Urinary creatinine was measured by the alkaline picrate method. The variables analyzed were body mass index, gestational age, and systolic and diastolic blood pressure at the time of sample collection. Data were analyzed using the SPSS - version 16.0 (IBM - USA). Statistical analysis was performed by the χ2 test, and significant differences were considered when p<0.05. RESULTS: The median podocyte count was 20.3 (0.0-98.1) for group GN, and 176.9 (109.1-490.6) for GP. The mean body mass index was 30.2 kg/m2 (SD=5.6), mean gestational age was 35.1 weeks (SD=2.5), median systolic blood pressure was 130.0 mmHg (100.0-160.0) and median diastolic blood pressure was 80.0 mmHg (60.0-110.0). There was no significant correlation between podocyturia and body mass index (p=0.305), gestational age (p=0.392), systolic blood pressure (p=0.540) or diastolic blood pressure (p=0.540). CONCLUSIONS: In this study, there was no podocyturia pattern consistent with the presence of active renal disease, although some of the women studied (15.8%) exhibited a significant loss. We believe that it is premature to recommend the inclusion of the determination of podocyturia in routine prenatal clinical practice in chronically hypertensive pregnant women. .


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Young Adult , Hypertension/complications , Podocytes , Renal Insufficiency/etiology , Urine/cytology , Hypertension/urine , Pregnancy Complications, Cardiovascular/urine , Prognosis
2.
J. bras. nefrol ; 35(4): 252-258, out.-dez. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-697084

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A podocitúria tem sido detectada em doenças glomerulares, tais como em nefrite lúpica (NL), em que a proteinúria é uma manifestação importante, e sua ocorrência parece limitar-se à fase ativa da doença. OBJETIVO: Avaliar a podocitúria por imunofluorescência em pacientes portadores de NL e verificar possível associação com atividade clínica da doença. MÉTODOS: Foram avaliados 56 pacientes com NL. Os pacientes foram divididos em três grupos de acordo com o grau de atividade clínica: Grupo B, sem atividade (n = 17); Grupo C, com atividade discreta (n = 29) e Grupo D, moderada a grave (n = 10). Como grupo controle, foram incluídos 29 indivíduos saudáveis (Grupo A). A podocitúria foi estudada por meio de imunofluorescência indireta, usando-se anticorpos primários antipodocina, nefrina e sinaptopodina, e anticorpo secundário conjugado à FITC. Também foram avaliados os níveis de creatinina sérica e da relação proteína/creatinina (P/C) urinária, assim como a presença de hematúria e leucocitúria. RESULTADOS: A podocitúria com antipodocina e com antissinaptopodina correlacionou-se estatisticamente com a relação P/C (p = 0,001 e p = 0,013, respectivamente). Tanto a podocitúria com antipodocina, quanto a relação P/C, apresentaram correlação significante (p < 0,001) com a graduação de atividade da doença na NL, diferentemente do que se observou com os outros dois anticorpos, antinefrina e antissinaptopodina. CONCLUSÃO: Nossos achados sugerem que a pesquisa de podocitúria com anticorpos antipodocina poderia ser útil no acompanhamento de pacientes com NL, fornecendo dados relevantes quanto à atividade da doença.


INTRODUCTION: The podocyturia has been detected in glomerular diseases, such as lupus nephritis (LN), in which proteinuria is an important manifestation, and its occurrence seems to be limited to the active phase of the disease. OBJECTIVE: To evaluate podocyturia in LN patients, and the possible association with clinical disease activity. METHODS: We evaluated 56 patients with LN, that were classified in three groups according to the degree of clinical activity: Group B, no activity (n = 17), Group C with mild (n = 29) and Group D, moderate to severe activity (n = 10). The control group was composed by 29 healthy subjects (Group A). The podocyturia was studied by indirect immunofluorescence using primary antibodies to podocyte: anti-podocin, nephrin and synaptopodin, and a secondary antibody conjugated with FITC. We also evaluated serum creatinine levels, urinary protein/creatinine (P/C) ratio, hematuria and leucocituria. RESULTS: The podocyturia with anti-podocin and anti-sinaptopodin correlated statistically with the P/C ratio (p = 0.001 and p = 0.013, respectively). The podocyturia with anti-podocin, as well as the P/C ratio showed significant correlation (p < 0.001) with the degree of lupus disease activity, unlike the other two antibodies, anti-nephrin and anti-synaptopodin. CONCLUSION: Our findings show that podocyturia with anti-podocin could be useful in monitoring disease activity in LN patients.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Lupus Nephritis/complications , Lupus Nephritis/urine , Podocytes , Fluorescent Antibody Technique , Urine/cytology
3.
J. bras. nefrol ; 34(1): 64-67, jan.-fev.-mar. 2012. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-623357

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Tem-se defendido a utilização do índice urinário proteína e creatinina em substituição à determinação de proteinúria de 24 horas para acompanhamento de doenças glomerulares, considerando-se as vantagens de maior facilidade na coleta e o menor custo. Entretanto, há dúvidas quanto à pertinência de usar este índice tanto numa avaliação isolada como no seguimento de pacientes com nefrite lúpica. OBJETIVO: Avaliar as determinações de proteinúria de 24 horas e proteinúria em amostra isolada de urina, fazendo a correção pela creatinina urinária, relação proteinúria/creatininúria, em indivíduos com nefrite lúpica. MÉTODOS: Determinações de proteinúria de 24 horas e relação proteinúria/creatininúria por métodos convencionais (Pirogalol automatizado para proteinúria e picrato alcalino para creatinina). RESULTADOS: Foram comparadas 78 amostras de urina de 41 pacientes com diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico, segundo os critérios da Associação Americana de Reumatologia, com nefrite lúpica, constatando-se uma boa correlação entre proteinúria de 24 horas e relação proteinúria/creatininúria (r = 0,9010 e r² = 0,813). Não se observou, entretanto, uma boa correlação entre proteinúria em amostra isolada (sem correção pela creatinina urinária) versus aquela de 24 horas (r = 0,635 e r² = 0,403) ou versus relação proteinúria/creatininúria (r = 0,754 e r² = 0,569). CONCLUSÃO: Os marcadores de proteinúria de 24 horas e relação proteinúria/creatininúria isoladamente mostraram-se úteis no acompanhamento de cada caso. Porém, observou-se que os seus valores absolutos são diferentes, não possibilitando a substituição de um pelo outro ao longo do seguimento, particularmente quando este resultado é usado para definição de atividade da doença. Se necessário, sugere-se um período de intersecção (duas a três determinações pelos dois métodos) para mudança de um para outro e escolha de um único marcador preferencial para seguimento da proteinúria.


INTRODUCTION: The urinary protein/creatinine ratio has been used instead of 24-hour proteinuria in Nephrology practice for the follow-up of glomerular diseases, considering the advantages of collection and the low cost. However, there are still doubts as to its applicability both for an isolated evaluation and for the follow-up of patients with lupus nephritis. OBJECTIVE: To evaluate 24-hour proteinuria determinations and random urine samples, performing urinary creatinine correction and urinary protein/creatinine ratio in subjects with lupus nephritis. METHODS: 24-hour proteinuria and urinary protein/creatinine ratio were determined by conventional methods (automated Pyrogallol for proteinuria and alkaline picrate for creatinine). RESULTS: Seventy-eight urine samples of 41 patients diagnosed with systemic lupus erythematosus, according to the American Rheumatology Association, with lupus nephritis, were analyzed, and a good correlation between 24-hour proteinuria and urinary protein/creatinine ratio (r = 0.9010 and r² = 0.813) was observed. However, a poor correlation between random proteinuria (without creatinine correction) versus 24-hour proteinuria (r = 0.635 and r² = 0.403) or versus urinary protein/creatinine ratio (r = 0.754 and r² = 0.569) was seen. CONCLUSION: 24-hour proteinuria and urinary protein/creatinine ratio were useful in the follow-up of each case. However, we observed that the absolute values were different, which did not allow the replacement of one for the other during follow-up, especially when this result is used to define the activity of the disease. Based on these results, we suggest a period of intersection from one to the other (two to three determinations by both methods), and the choice of one marker for proteinuria follow-up, if necessary.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Creatinine/urine , Lupus Nephritis/urine , Proteinuria/urine , Circadian Rhythm , Time Factors
4.
J. bras. nefrol ; 33(3): 306-312, jul.-set. 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-604360

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A cistatina C é considerada como um teste promissor para avaliar a taxa de filtração glomerular, pois apresenta características de um marcador endógeno ideal, sendo similar ou até superior à creatinina sérica, segundo alguns estudos. No entanto, é possível que alguns fatores (como corticoterapia) influenciem os níveis séricos da cistatina C, independente da taxa de filtração glomerular. Procurouse investigar se diferentes doses de glicocorticoides afetariam os níveis do marcador em pacientes com nefrite lúpica. MÉTODOS:Foramavaliados42pacientescom nefrite lúpica, submetidos a 109 coletas de sangue diferentes; a idade média deles era de 37,7 ± 13,1 anos, e 88 por cento eram do sexo feminino; a taxa de filtração glomerular estimada média era de 61,9 ± 20,0 mL/min. Os pacientes foram divididos, de acordo com a dose de corticoide, em dois grupos: A - altas (pulsoterapia com metilprednisolona e prednisona > 0,5 mg/kg/dia, n = 14) versus B - baixas doses (prednisona ≤ 0,5 mg/kg/dia, n = 28). Os níveis de creatinina sérica foram usados como parâmetros de comparação em relação à função renal. A cistatina C foi determinadapor metodologia desenvolvida in-house, usando citometria de fluxo na plataforma Luminex. RESULTADOS: Considerando esses dois grupos, os níveis de cistatina C foram diferentes apenas nas amostras da segunda consulta (p = 0,106). Mas, quando considerados os níveis de creatinina sérica nos mesmos grupos, foi observada uma diferença marginalmente significante entre eles (p=0,070), sugerindo que a diferença nos níveis de cistatina C entre os grupos foi causada por suas respectivas taxas de filtração glomerular. Não houve diferença entre os que receberam, ou não, pulsoterapia. CONCLUSÕES: Embora alguns estudos tenham mostrado que os glicorticoides podem influenciar os níveis de cistatina C, não foi observada tal interferência nesta população de pacientes com nefrite lúpica submetidos à corticoterapia.


INTRODUCTION: Cystatin C is considered a promising test to evaluate glomerular filtration rate, since it has characteristics of an ideal endogenous marker, being similar or even superior to serum creatinine according to some studies. However, it is possible that some factors (as corticotherapy) could have an influence on serum cystatin C levels regardless of the glomerular filtration rate. The aim of this study was to investigate if different doses of glucocorticoid could have an influence on serum cystatin C levels in lupus nephritis patients. METHODS: We evaluated 42 patients with lupus nephritis that performed 109 different blood collections; their mean age was 37.7 ± 13.1 years old, and 88 percent were female; the mean estimated glomerular filtration rate was of 61.9 ± 20.0 mL/min. Patients were divided according to their glucocorticoid dose in two groups: A - high (pulse therapy with methylprednisolone and prednisone > 0.5 mg/kg/d, n = 14) versus B - low doses (prednisone ≤ 0.5 mg/kg/d, n = 28). Serum creatinine levels were used as parameters for renal function comparison. Cystatin C was determined by an in-house methodology, using Luminex system flow citometry. RESULTS: Considering these groups, cystatin C levels were different only in the second visit (p = 0.106). But, when the serum creatinine levels were considered in the same groups, a marginally significant difference among them (p = 0.070) was observed, which suggested that the difference in cystatin C levels between the groups was caused by their respective glomerular filtration rate. There was not any difference between those groups that received or did not receive pulse therapy. CONCLUSION: Although some previous studies have shown that glucocorticoid has an influence on serum cystatin C levels, we have not observed such interference in the lupus nephritis patients submitted to corticotherapy.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Cystatin C/blood , Glucocorticoids/administration & dosage , Lupus Nephritis/blood , Lupus Nephritis/drug therapy , Methylprednisolone/therapeutic use , Prednisone/administration & dosage
5.
J. bras. nefrol ; 33(2): 261-267, abr.-jun. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-593907

ABSTRACT

A taxa de filtração glomerular é o principal indicador de função renal em indivíduos saudáveis e doentes. Apesar de todo o desenvolvimento da medicina em nossos dias, ainda há dificuldade para definir-se essa taxa com precisão na prática diária. Marcadores precoces de lesão renal são importantes, porque a taxa de filtração glomerular se reduz antes do aparecimento dos sintomas ou sinais de insuficiência renal. A cistatina C tem sido apontada como uma alternativa, mas ainda não foi testada em muitas condições. Vantagens e desvantagens desse marcador foram aqui discutidas. Embora a determinação sérica da cistatina C comece a ser usada na prática clínica em todo o mundo, ainda não foram completamente esclarecidas suas limitações ou as situações em que está de fato indicada sua aplicação; por outro lado, a creatinina sérica (e sua depuração) é um marcador laboratorial facilmente acessível, de baixo custo, cujas limitações são bem conhecidas, que pode ser usado de forma rotineira para avaliação de função renal.


Glomerular filtration rate is the main marker of renal function in healthy in>dividuals and patients. Despite incontestable advances in medicine, it is still difficult to define precisely this test in clinical practice. Early markers of renal lesion are important, because glomerular filtration rate usually decreases before the first chronic renal failure symptoms or signs appear. Cystatin C has been pointed as an alternative, but it was not tested in many diseases. Advantages and disadvantages of this marker are discussed. Although serum cystatin C determination is increasingly being used in clinical practice worldwide, its limitations as well as the conditions its use is in fact indicated are not adequately established; on the other hand serum creatinine (and creatinine clearance) is an easily available and low cost laboratory marker with well-known limitations that can be used routinely in the assessment of renal function.


Subject(s)
Humans , Cystatins/analysis , Cystatins/biosynthesis , Cystatins/therapeutic use , Creatinine/analysis , Kidney Failure, Chronic/therapy , Glomerular Filtration Rate/physiology
6.
Braz. j. med. biol. res ; 21(3): 507-9, Mar. 1988. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-60243

ABSTRACT

The production of monnoclonal antibodies against the HBsAg is reported. Balb/c mice immunized against a commercial vaccine were used. Upon fusion of spleen cells from an animal having a high titer with the SP2/0 myeloma cell line, we obtained 6 stable cell lines, all of the IgG1 subclass. They showed a wide range of specificities against the classical HBsAg subtypes. These monoclonal antibodies can be used as the basis for the development of new methods for the screening and study of the hepatitis B virus


Subject(s)
Mice , Animals , Female , Antibodies, Monoclonal/biosynthesis , Hepatitis B Antibodies/biosynthesis , Hepatitis B virus/immunology , Immunization , Viral Vaccines/administration & dosage , Epitopes , Mice, Inbred BALB C
7.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 33(3/4): 43-5, mar.-abr. 1987. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-41267

ABSTRACT

Imunecomplexos circulantes (ICCs) foram pesquisados no soro de 60 pacientes com glomeruolonefrite difusa aguda pós-estreptocócia. Usando-se dois radioimunoensaios, níveis elevados de ICCs foram detectados em 18% e 36% dos pacintes pelos métodos do fator reumatóide monoclonal e da conglutinina, respectivamente. Níveis de ICCs näo se correlacionaram com níveis de uréia, proteinúria ou hipertensäo arterial. É provável que haja formaçäo de imunecomplexos in situ nos gomérulos. Outro mecanismo de ativaçäo e consumo de C3, independente da presença de ICCs, é sugerido


Subject(s)
Humans , Complement Fixation Tests , Antigen-Antibody Complex/analysis , Glomerulonephritis/immunology , Rheumatoid Factor , Glomerulonephritis/etiology , Streptococcal Infections/complications
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL